segunda-feira, 31 de janeiro de 2011



Ontem gastei todo meu dinheiro comprando um terreno em marte. Eis a foto cedida pela NASA do meu pedaço de felicidade. Paguei caro para ter largura, sem gente, sem bicho, sem planta, sem carro, sem computador. Eu e a imaginação poética vamos morar no vazio do infinito. Pretendo nao manter meus contatos com os tolos nem com os que habitam a minha mente em memoria de estupido convivio do passado. (As melhores coisas do mundo)